Roberto Gameiro
Jean-Yves Leloup, filósofo francês, escreveu no seu texto O poder do silêncio: “Acredita-se que o silêncio não combina com o poder, pois este tem se confundido com prepotência e violência (...) o verdadeiro poder do homem não consiste em atos de violência física. Quando um homem conquista o verdadeiro poder, toda a antiga violência acaba em benevolência. A violência é sinal de fraqueza, a benevolência é indício de poder.”.
Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!
O poder verdadeiro é próprio de homens fortes que não se deixam levar pela pretensão de tornar submissas as pessoas com quem convivem. Dão-lhes oportunidades de expressão e de ação livres de bloqueios e restrições. Sabem ouvir, não interrompem falas e argumentos; não são afoitos.
Homens fortes sabem que não são donos da verdade e que o diálogo é importante para a busca da melhor opção para cada iniciativa, para cada empreitada, para cada decisão.
Homens prepotentes têm geralmente por trás da sua opressão e da sua tirania uma fraqueza no caráter e na personalidade que os impede de serem benevolentes para não perderem a “armadura” com que se protegem.
A história da humanidade está cheia de homens fracos que chegaram ao poder fazendo uso da violência e assim submeteram povos a sacrifícios e cometeram verdadeiros genocídios. Mas como não há mal que sempre dure, muitos deles terminaram como vítimas do mesmo estigma.
Por outro lado, na nossa memória “pululam” exemplos de homens e mulheres que dedicaram e dedicam suas vidas a promover o bem, a enfrentar o mal e os maus, a proteger os vulneráveis, fazendo uso da palavra, dos bons argumentos, da sinceridade, da verdade, do convencimento dialogal.
No processo de educação/formação das crianças e dos adolescentes, eles passam a ter conhecimento das histórias de homens fortes e de homens fracos; homens bons e homens maus. No regime democrático, há a possibilidade da alternância no poder de grupos políticos, o que é muito bom. Entretanto, dependendo da ideologia que está por trás dos que detêm o poder, os heróis podem virar vilões e os vilões podem virar heróis.
As famílias na educação e as escolas na formação precisam estar bem sintonizadas para propiciar aos filhos e alunos opções para o bom discernimento das diversas facetas que caracterizam esta sociedade plural em que vivemos; eles precisam estar preparados para dizer “sim” ao bem e “não” ao mal; “sim” à benevolência e “não” à violência.
O poder verdadeiro é próprio de homens fortes que não se deixam levar pela pretensão de tornar submissas as pessoas com quem convivem. Dão-lhes oportunidades de expressão e de ação livres de bloqueios e restrições. Sabem ouvir, não interrompem falas e argumentos; não são afoitos.
Homens fortes sabem que não são donos da verdade e que o diálogo é importante para a busca da melhor opção para cada iniciativa, para cada empreitada, para cada decisão.
Homens prepotentes têm geralmente por trás da sua opressão e da sua tirania uma fraqueza no caráter e na personalidade que os impede de serem benevolentes para não perderem a “armadura” com que se protegem.
A história da humanidade está cheia de homens fracos que chegaram ao poder fazendo uso da violência e assim submeteram povos a sacrifícios e cometeram verdadeiros genocídios. Mas como não há mal que sempre dure, muitos deles terminaram como vítimas do mesmo estigma.
Por outro lado, na nossa memória “pululam” exemplos de homens e mulheres que dedicaram e dedicam suas vidas a promover o bem, a enfrentar o mal e os maus, a proteger os vulneráveis, fazendo uso da palavra, dos bons argumentos, da sinceridade, da verdade, do convencimento dialogal.
No processo de educação/formação das crianças e dos adolescentes, eles passam a ter conhecimento das histórias de homens fortes e de homens fracos; homens bons e homens maus. No regime democrático, há a possibilidade da alternância no poder de grupos políticos, o que é muito bom. Entretanto, dependendo da ideologia que está por trás dos que detêm o poder, os heróis podem virar vilões e os vilões podem virar heróis.
As famílias na educação e as escolas na formação precisam estar bem sintonizadas para propiciar aos filhos e alunos opções para o bom discernimento das diversas facetas que caracterizam esta sociedade plural em que vivemos; eles precisam estar preparados para dizer “sim” ao bem e “não” ao mal; “sim” à benevolência e “não” à violência.
"Portanto, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade; afaste-se do mal e pratique o bem; busque a paz e nela persevere. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e seus ouvidos estão atentos às suas orações, entretanto, a face do Senhor volta-se contra os que praticam o mal." (1Pedro3, 10-12)
(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)
Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 27/10/19 sob o título de "Violência e benevolência".
(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)
Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 27/10/19 sob o título de "Violência e benevolência".
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.
Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO - CLIQUE AQUI
0 comentários:
Postar um comentário