MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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Como formar os filhos para a verdade se, por exemplo, seu filho atende ao telefone fixo e diz - Pai, é o “Fulano de Tal”! E você diz - Diga que não estou. Alguém vai dizer: - Essa é uma mentirinha inocente. “Mentira inocente” continua sendo uma mentira; adjetivada, mas mentira. E, então, o que fica, numa circunstância como essa, para a formação da criança? Ela, provavelmente, vai pensar - então, existem "mentiras inocentes” que eu posso dizer e “mentiras não inocentes” que eu não posso dizer. Entretanto, como o pai vai explicar para o filho qual o limite entre uma e outra? Não existem “meias mentiras”, nem “meias verdades”. Ou é mentira, ou é verdade!
Certíssimo! Há de se resgatar valores!
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