SIGA-ME COMPARTILHE!
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES
Clique aqui e veja mais sobre esse assunto.
Clique aqui e veja mais sobre esse assunto.
SIGA-ME COMPARTILHE!
(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI
SIGA-ME COMPARTILHE!
Deus criou o homem com o dom do livre-arbítrio, o que significa que cada um de nós tem a liberdade de escolher entre o certo e o errado. Entretanto, por óbvio, essa liberdade não é uma licença para malfeitos, dolo e demais ilícitos. Continuemos, todos nós, a jornada da busca do bem em detrimento do mal. Insistamos na prática cristã de fazer o bem sem olhar para quem. Plantando sementes do bem, nossa vida se completará plena de frutos valiosos, em energias indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida de todos. Depende de cada um de nós.
Roberto Gameiro
Nem tudo é trigo; nem tudo é joio.
Uma construção semântica com sentido figurado.
Sentido figurado é o que a palavra adquire quando é empregada com um sentido simbólico, ampliado, conotativo, e que depende do contexto para ser compreendida.
Vamos aprofundar um pouco essa análise reflexiva.
Você já teve oportunidade de ter nas mãos uma espiga de trigo e uma de joio quando pequenos? São quase iguais uma à outra. Até o cheiro de ambas é característico e semelhante.
Porém, aos poucos, enquanto vão amadurecendo, as espigas vão tomando formas e aparências bastante diferentes; o trigo muda de cor, mas permanece altivo e aponta para o alto. Frutifica pleno de sementes. O joio por sua vez, vai ficando disforme e até secando totalmente antes de amadurecer e fenecer sem nada produzir.
Mas, quando você os esfacela, do trigo ficam nas suas mãos as sementes; do joio, ficam palhas, ou seja...nada. O trigo, portanto, representa vida. O joio representa nada, mas, quando ingerido por humanos pode ser tóxico.
O joio é uma planta considerada erva daninha, mas compete com o trigo pelos mesmos nutrientes do solo.
O trigo possui a essência; o joio, apenas a aparência.
Você vai perguntar, então: por que você escreveu sobre trigo e joio?
Simples.
Para ter a oportunidade de comparar trigo e joio respectivamente com gente do bem e gente do mal.
Procure reler este artigo substituindo “trigo” por “gente do bem”, e “joio” por “gente do mal”.
Prosseguindo...
Também as pessoas ao longo da vida passam por transformações que as distanciam umas das outras. Umas seguem o caminho correto da dignidade, da verdade, da honestidade, enquanto outras enveredam por trilhas obscuras, por posturas e ações tóxicas e incorretamente éticas.
E pensar que quando crianças eram tão parecidas umas com as outras; na graça, na aparência, na inocência, na ingenuidade, na naturalidade e até nos cheiros.
Entretanto, ao tempo em que vão atingindo a maturidade, são levadas pelas circunstâncias da vida, ou pela genética, ou por sei lá o que mais, a extremos opostos caracterizados ora pelo bem, ora pelo mal.
Os professores que têm uma caminhada docente mais longa, que convivem com crianças que se tornam adolescentes e, depois, adultos, têm o privilégio de acompanhar e observar essas mudanças em muitos deles; os médicos, especialmente os pediatras, também. Quanto orgulho em relação àqueles que seguiram o caminho do bem; quanta decepção em relação àqueles que seguiram a trilha do mal, e neste caso, alguns pais e professores até se perguntam, quase sempre indevidamente: onde foi que nós erramos?
Não nos culpemos. Cada um é um. Deus criou o homem com o dom do livre-arbítrio, o que significa que cada um de nós tem a liberdade de escolher entre o certo e o errado. Entretanto, por óbvio, essa liberdade não é uma licença para malfeitos, dolo e demais ilícitos.
Continuemos, todos nós, a jornada da busca do bem em detrimento do mal. Insistamos na prática cristã de fazer o bem sem olhar para quem. Plantando sementes do bem, nossa vida se completará plena de frutos valiosos, em energias indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida de todos.
Depende de cada um de nós.
A propósito, vale lembrar o que escreveu Augusto Cury, psiquiatra, professor e escritor brasileiro contemporâneo: “Educar é semear com sabedoria e colher com paciência”.
Precisa mais?
Sim, precisa, se for do seu interesse.
Que tal ler, ou reler, “Mateus 13, versículos 24 a 30”?
Muito a pensar, conversar e refletir.
(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
(Cópia e compartilhamento autorizados)
Roberto Gameiro
Recentemente, a foto da página de uma atividade escolar de uma aluna de escola municipal de Curitiba viralizou na internet.
Nela, a criança envia uma mensagem à sua professora: desculpa professora, não ter feito essa lição; ninguém quis fazer comigo. A atividade era um “jogo da velha”.
A professora, emocionada, responde à menina: Meu amor, vou fazer com você quando retornarmos! Prometo! Se cuide minha flor. Saudades de você. Beijos.
Esse fato nos apresenta um contexto que serve de pretexto para uma breve análise da situação do ensino no nosso país neste momento de pandemia, e deste caso em particular.
É grande a emoção contida nessa comunicação entre aluna e professora. E decorre da meritória iniciativa daquela prefeitura municipal de proporcionar o envio das atividades escolares para as casas das crianças que não têm acesso à Internet. Iniciativa essa também tomada por inúmeras cidades pelo Brasil afora.
Parece que 2020 só não vai se tornar nulo como ano letivo devido ao uso das redes sociais pela maioria das escolas e redes particulares e um bom número de redes públicas, bem como por essa sistemática pedagógica encontrada pela prefeitura de Curitiba e tantas outras. Mas, ainda assim, haverá muito de conteúdo e de formação a serem compensados nos próximos anos.
A Fundação Lemann divulgou um estudo sobre como professores, alunos e familiares estão sentindo a educação durante a pandemia, baseado em algumas pesquisas realizadas recentemente por várias entidades com professores, estudantes e famílias.
Desse estudo, vale ressaltar que 88% dos professores se sentem nada ou pouco preparados para o novo cenário; 66% já se afastaram por problemas de saúde durante a pandemia; 64% dos alunos estão se sentindo ansiosos, 45% irritados e 37% tristes.
75% dos professores dizem não estar recebendo apoio emocional e 55% não receberam suporte e ou treinamento para ensinar a distância; 64% dos familiares dizem que sempre ou na maioria das vezes conseguem ajudar nas atividades escolares e 34% dizem não conseguir ajudar por terem dificuldades próprias como limitação de tempo, desconhecimento ou falta de disciplina.
Por outro lado, 89% dos responsáveis defendem a continuidade das atividades em casa junto com as aulas presenciais no retorno às aulas; 50% dos professores têm dedicado mais tempo nos estudos e indicam como pontos positivos a oportunidade de aprender e testar novos conhecimentos, aprimorar práticas pedagógicas que envolvem recursos tecnológicos e a possibilidade de se reinventar profissionalmente.
"Ninguém quis fazer comigo!". Um simples “jogo da velha”. O que se dirá de atividades que exijam disponibilidade de tempo, conhecimento e disciplina por parte dos familiares.
Entretanto, não podemos sair por aí apontando dedos e procurando culpados.
Há pouco tempo, o Prof. Amaro França escreveu: "Nas relações interpessoais devo reconhecer minhas emoções, antes mesmo que elas me levem a percepções equivocadas sobre os outros (...). Assim, seja paciente para com você e para com o outro; afinal, Deus ainda não terminou o seu trabalho na sua pessoa e, tampouco, no seu irmão."
E ele complementa: "saber conviver com o outro é um processo de aprendizagem que exige uma respeitosa delicadeza no trato com o diferente.".
Afinal, todos nós, sem exceção, somos, de uma forma ou de outra, “vítimas” dessa pandemia.
Deus seja louvado!
Veja uma reportagem sobre a professora e a aluna no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=1nhFbpmYvfs.
Veja, também, o estudo da Fundação Lemann: https://fundacaolemann.org.br/noticias/panorama-da-
Veja, ainda, o texto do Prof. Amaro França no
(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de
Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br
Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO - CLIQUE AQUI
(Cópia e compartilhamento autorizados)
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br
Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
Autorizadas, desde que com a inclusão dos nomes do blogue e do autor.